segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A sina de um calebe

Em Poço Branco chegamos
Nos sentindo até estranhos
Mas prá quem calebe é
Não pode se sentir sem fé

Começamos a trabalhar
Pelas ruas a andar
Ao povo convidar
E no primeiro dia
Veio apenas a minoria

O povo foi se chegando
Devagar mais caminhando
Sem saber o que esperava
O que realmente aguardava

Mas os dias se passaram
E mais aqui se chegaram
A multidão aqui sorria
Cantavam com alegria
Cada música que se ouvia

A vergonha de lado ficou
Sem perceber tudo mudou
Quem era tímido cantou
Quem tava triste se alegrou

Já não dava prá segurar
Só podia se emocionar
Cada música cantada
Cada palavra falada
Tinha no brilho uma luz
Luz que se chama Jesus.

Por Ednalva Dantas

Um comentário:

  1. Que Lindooooo Adorei Nalvinha, que vc possa abrilhantar nossos dias com suas poesias!!!!!

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